
Trevo-vermelho
Espécie
Trifolium pratense L.
Família
Leguminosae
Sinonímia
'-
Nome Popular
Trevo-vermelho
Parte utilizada/orgão vegetal
Inflorescências secas.(4)
Ref.: (1); (2); (3)
Alívio dos sintomas da menopausa (principalmente fogachos), mastalgia e síndrome pré-menstrual.(5-11)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS
CONTRAINDICAÇÕES
Produtos a base da inflorescência de Trifolium pratense são contraindicados em casos de hipersensibilidade ou alergia a droga vegetal ou a espécie in natura. Está também contraindicado durante a gravidez, na amamentação e para crianças menores de 12 anos, e em casos de doenças hormonais associadas, ao efeito potencial dos hormônios.(4)
PRECAUÇÕES DE USO
Deverão ser observadas as condições que podem ser agravadas pelo aumento do nível de estrogênio, como a endometriose ou miomas uterinos.(11)
EFEITOS ADVERSOS
A ingestão de grandes quantidades de T. pratense em alimentos por animais tem sido associada a um número de efeitos adversos em ovelhas na Austrália. A “doença do trevo” caracterizada por sintomas de infertilidade, lactação anormal, distocia e prolapso uterino, foram hipoteticamente atribuídos aos efeitos estrogênicos de isoflavonas.(12) Em nenhum dos ensaios clínicos controlados observou-se efeitos adversos com doses de até 0,160 g de isoflavonas por dia.(13,14)
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Alguns estudos possibilitam imaginar que as isoflavonas específicas podem aumentar a capacidade do tamoxifeno de inibir o crescimento de células de câncer de mama estrogênico-receptor positivo. (15-17) Em modelos de roedores, a genisteína tem inibido a eficácia do tamoxifeno sobre o crescimento de células de câncer de mama hormônio-receptor positivo em ratas ovariectomizadas, enquanto que em outros estudos verificaram que isoflavonas específicas podem produzir efeito aditivo e sinérgico na prevenção do desenvolvimento de tumores induzidos quimicamente e o crescimento de tumores existentes. Portanto, o uso da droga bruta ou suas preparações não é recomendado em pacientes que estão sendo tratadas com tamoxifeno e outros medicamentos anti-estrogênicos.(18-20) As isoflavonas presentes nos extratos de T. pratense são inibidoras das enzimas hepáticas CYP 1A1, CYP 1B1 e CYP 2CP o que pode levar ao aumento dos níveis séricos de alguns fármacos.(21) Podem interagir potencialmente com anticoagulantes (heparina e varfarina) e antiagregantes plaquetários (aspirina, clopidogrel e ticlopidina), por isso recomenda-se cautela na utilização de T. pratense em pacientes susceptíveis a sangramentos ou com distúrbios de coagulação.(21,22)
FORMAS FARMACÊUTICAS
Cápsulas e comprimidos contendo extrato bruto padronizado (0,5% de isoflavonas). Extrato bruto padronizado não menos que 0,5% de isoflavonas (daidzeína, genisteína, formononetina e biochanina A).(1)
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E POSOLOGIA
(DOSE E INTERVALO)
Oral. Extrato bruto: 240-480 mg correspondendo a 40-80 mg/dia de isoflavonas.(4)
TEMPO DE UTILIZAÇÃO
Extrato padronizado de T. pratense pode ser utilizado com segurança em administração diária por 12 meses.(23)
SUPERDOSAGEM
Não foram encontrados dados descritos na literatura consultada sobre problemas decorrentes de superdosagem. Em caso de ingestão de quantidades acima das recomendadas o paciente deve ser observado
PRESCRIÇÃO
NOMES COMERCIAIS
Fitoterápico, somente sob prescrição médica.
Promensil, Climatrix
Variação de Preço: R$ 71,90 / R$ 110,01
PRINCIPAIS CLASSES QUÍMICAS
Isoflavonas (biochanina A, daidzeína, formononetina e genisteína).(24-27)
INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA
ENSAIOS NÃO-CLINICOS
FARMACOLÓGICOS
Estudo in vitro com extrato metanólico (15% de isoflavonas) das inflorescências de T. pratense L. possibilitou verificar ligação competitiva significativa para os receptores alfa-estrogênico e betaestrogênico. Em Ishikawa (células de câncer endometrial), o extrato também exibiu atividade estrogênica, por indução da atividade da fosfatase alcalina e regulação positiva do mRNA do receptor de progesterona. Em células de câncer de mama S30, presenelina-2, outro gene induzível de estrogênio, foi regulado positivamente na presença do extrato. Utilizando bioensaio guiado com receptor de estrógeno isolado, e tendo a ligação competitiva como meio de monitoramento, usando como screening cromatografia líquida por ultrafiltração e espectrometria de massa, revelou que genisteína foi o componente mais ativo do T. pratense, e a mais efetiva das quatro isoflavonas testadas nos ensaios in vitro acima descritos.(28) O extrato bruto (15% de isoflavonas totais) da droga vegetal, causou ação sobre os receptores alfa e beta-estrogênicos com concentração inibitória média, de 1,8 e 2 g/mL, respectivamente. O extrato ativou a resposta estrogênica em células de Ishikawa e induziu a expressão de luciferase em células MCF7.(29) Estudo in vivo avaliou os efeitos estrogênicos da droga bruta em ratas ovariectomizadas.(29) O extrato das inflorescências de T. pratense, padronizado em 15% de isoflavonas em ratas virgens ovariectomizadas, produziu efeito estrogênico, incluindo aumento do peso uterino, diferenciação das células vaginais e não estimulou a proliferação de células das glândulas mamárias. Nenhuma propriedade anti-estrogênica ou estrogênica aditiva foi observada nos tecidos dos órgãos estudados. Esses dados possibilitam concluir que o extrato é fracamente estrogênico em ratas ovariectomizadas.(30) Os efeitos das isoflavonas de T. pratense foram estudados sobre a secreção de hormônios da tireoide, bem como sobre a imunorreatividade ao receptor alfa-estrogênico nas glândulas da tiroide de ovelhas ovariectomizadas. As ovelhas expostas à silagem com trevo-vermelho apresentaram concentrações plasmáticas significativamente mais elevadas de T3 total e T3 livre do que as ovelhas alimentadas com feno. A área da secção transversal dos folículos da tiroide tendeu a ser maior em ovelhas alimentadas com silagem com trevo-vermelho do que nos animais de controle. A imunoreatividade ao receptor alfa-estrogênico foi mais forte nas glândulas da tiroide das ovelhas expostas ao fitoestrógeno do que nas ovelhas alimentadas com feno. A ingestão diária de 81-95 mg/kg de peso corporal do fitoestrógeno por 14 dias estimulou a secreção de hormônios da tireoide e tendeu a aumentar o tamanho do folículo e receptor alfa-estrogênico e a imunoreatividade da glândula tireoide.(31)
ENSAIOS NÃO-CLINICOS
TOXICOLÓGICOS
Não foram encontrados dados descritos na literatura consultada.
ENSAIOS CLINICOS
FARMACOLÓGICOS
Vários estudos foram realizados utilizando extrato padronizado ou isoflavonas isoladas das inflorescências de T. pratense para o tratamento de fogachos e outras manifestações clínicas presentes na pré-menopausa, menopausa ou pós-menopausa. (32-35) Estudo duplo-cego, randomizado, placebo controlado avaliou a eficácia de um produto a base do extrato de T. pratense em 30 mulheres em pós-menopausa. As mulheres foram tratadas com 40 mg do extrato ou placebo durante quatro meses. (36,37) Observou-se a diminuição de 75% do fogacho no grupo tratado em comparação com o grupo placebo. Outro estudo aberto com 23 mulheres amenorreicas por 12 meses,(38) relatou-se que as pacientes tratadas com 40 mg do extrato de T. pratense, apresentaram redução de 56% na frequência do fogacho durante um período de 2 meses. A gravidade dos fogachos diminuiu em 43% e a gravidade da sudorese noturna diminuiu em 52%. Não foram observadas alterações na espessura endometrial e efeitos adversos. Os hemogramas completos estavam todos nos limites de normalidade.(32)
FONTE
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Farmacopeia Brasileira. Memento Fitoterápico, 1° Edição, 2016. Disponível em: http://bit.ly/2LMgjOy
SELEÇÃO DE PUBLICAÇÕES
1. Myers SP, Vigar V. Effects of a standardised extract of Trifolium pratense (Promensil) at a dosage of 80mg in the treatment of menopausal hot flushes: A systematic review and meta-analysis. Phytomedicine. 2017 Jan 15;24:141-147. doi: 10.1016/j.phymed.2016.12.003. Epub 2016 Dec 12. Review.
REFERÊNCIAS
(1) TROPICOS. Disponível em: http://www.tropicos.org/NameSearch.aspx?name=Trifolium+p ratense&commonname=>. Acessado em: 06 maio 2016.
(2) SABUDAK, T.; GULER, N. Trifolium L. - A review on its phytochemical and pharmacological profile. Phytother Res., v. 23, p. 439–446, 2009.
(3) D´IPPOLITO, J.A.C.; ROCHA, L.M.; SILVA, R.F. Fitorerapia Magistral – Um guia prático para a manipulação de fitoterápicos. 1. ed. São Paulo: Anfarmag, 2005. 194p.
(4) WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, v. 4, p. 335-352, 2009.
(5) IFTODA, D. M.; OLIVEIRA, F. K.; UTSUNOMIYA, H. K.; MORIYA, M.; UETUKI, M. A.; BRAGGION, A.; LOPES, L. C. Cimicifuga racemosa L., Trifolium pratense L. e Vitex agnuscastus L.: a correspondência das indicações contida nas bulas dos fititerápicos e o respaldo cientifico. Rev Ciênc Farm Básica Apl, v. 27, n. 2, p.169- 176, 2006.
(6) NISSAN, H. P.; LU, J.; BOOTH, N. L.; YAMAMURA, H. I.; FARNSWORTH, N. R.; WANG, Z. J. A red clover (Trifolium pratense) phase II clinical extract possesses opiate activity. Journal of Ethnopharmacology, v. 112, p. 207– 210, 2007.
(7) BRENDLER, T.; GRUENWALD, J.; JAENICKE, C. PDR® for herbal medicines. 4th ed. Montvale (NJ): Thomson Healthcare Inc, 2007.
(8) CHEDRAUI, P. A.; HIDALGO, L. A.; MOROCHO, N.; ROSS, S.; SAN MIGUEL, G. The effect of red clover isoflavones on menopausal symptoms, lipids and vaginal cytology in menopausal women: a randomized, double-blind, place- bocontrolled study. Gynecol Endocrinol, v. 21, n. 5, p. 257-264, 2005.
(9) BAXTER, K.; DRIVER, S.; WILLIAMSON, E. Stockley’s herbal medicines interactions. London: Pharmaceutical Press, p. 332-333, 2009.
(10) COON, J. T.; ERNST, E.; PITTLER, M. H. Trifolium pratense isoflavones in the treatment of menopausal hot flushes: a systematic review and meta-analysis. Phytomedicine, v. 14, n. 2-3, p. 153-159, 2007.
(11) BRAUN, L.; COHEN, M. Herbs & natural supplements: an evidence-based guide. 2nd ed. Marrickville (NSW): Debbie Lee, 2007.
(12) LEWIS, R. A. (Ed.). Lewis’ Dictionary of Toxicology. Boca Raton, FL: Lewis Publishers/ CRC Press, 1998.
(13) PIERSEN, C. E. et al. Chemical and biological characterization and clinical evaluation of botanical dietary supplements: A phase I red clover extract as a model. Current Medicinal Chemistry, v. 11, p. 1361–1374, 2004.
(14) BOOTH, N. et al. Confusion regarding anticoagulant coumarins in dietary supplements. Clinical Pharmacology and Therapeutics, p. 511–516, 2004.
(15) JONES, J. L. et al. Genistein inhibits tamoxi- fen effects on cell proliferation and cell cycle arrest in T47D breast cancer cells. American Surgery, v. 68, p. 575–577, 2002.
(16) HAN, D.; TACHIBANA, H.; YAMADA, K. Inhibition of environmental estrogen-induced pro- liferation of human breast carcinoma MCF-7 cells by flavonoids. In Vitro Cell Development and Biology, v. 37, p. 275–282, 2001.
(17) TANOS, V. et al. Synergistic inhibitory effects of genistein and tamoxifen on human dysplastic and malignant epithelial breast cells in vitro. European Journal of Obstetrics and Gynecology Reproduction Biology, v. 37, p. 188–194, 2002.
(18) JU, Y. H. et al. Dietary genistein negates the inhibitory effect of tamoxifen on growth of estrogen-dependent human breast cancer (MCF-7) cells implanted in athymic mice. Cancer Research, v. 62, p. 2474–2477, 2002.
(19) CONSTANTINOU, A. et al. Consumption of soy products may enhance the breast cancer pre- ventive effects of tamoxifen. Proceedings of the American Association of Cancer Research, v. 42, p. 826, 2001.
(20) GOTOH, T. et al. Chemoprevention of N-nitroso-N-methylurea-induced rat mammary cancer by miso and tamoxifen, alone and in combination. Japanese Journal of Cancer Research, v. 89, p. 487–495, 1998.
(21) ROBERTS, H. Safety of herbal medicinal pro- ducts in women with breast cancer. Maturitas, v. 66, n. 4, p. 363-369, 2010.
(22) WEISMILLER, D. G. Menopause. Primary Care - Clinics in Office Practice, v. 36, n. 1, p. 199-226, 2009.
(23) GELLER, S. E.; SHULMAN, L. P.; BREEMEN, R. B.; BANUVAR, S.; SHOU, Y.; EPSTEIN, G.; HEDAYAT, S.; NIKOLIC, D.; KRAUSE, E. C.; PIERSEN, C. E.; BOLTON, J. L.; PAULI, G. F.; FARNSWORTH, N. R. Safety abd efficacy of Black cohosh and red clover for the management of vasomotor syptoms: A randomized controlled Trial. Menopause, v. 16, n. 6, p. 1156–1166, 2009.
(24) FARNSWORTH, N. R. (Ed). NAPRALERT database. Chicago: University of Illinois at Chicago, IL (an online database available directly through the University of Illinois at Chicago or through the Scientific and Technical Network [STN] of Chemical Abstracts Services). Disponivel em: www.napralert.org. Acesso em: 23/02/2015.
(25). LIN, L.Z. et al. LC-ESI-MS study of the flavonoid glycoside malonates of red clover (Trifolium pratense ). Journal of Agricultural Food Chemistry, v. 48, p. 354–365, 2000.
(26) HE, X. G.; LIN, L. Z.; LIAN, L. Z. Analysis of flavonoids from red clover by liquid chromato- graphy-electrospray mass spectrometry. Journal of Chromatography – A, v. 755, p. 127–132, 1996.
(27) NAMS – North American Menopause Society. The role of isoflavones in menopausal health: consensus opinion of the North American Menopause Society. Menopause, v. 7, p. 215–229, 2000.
(28) LIU, J. et al. Evaluation of estrogenic activity of plant extracts for the potential treatment of me- nopausal symptoms. Journal of Agriculture and Food Chemistry, v. 49, p. 2472–2479, 2000.
(29) OVERK, C. R. et al. Comparison of the in vitro estrogenic activities of compounds from hops (Humulus lupulus) and red clover (Trifolium pratense ). Journal of Agriculture and Food Chemistry, v. 53, p. 6246–6253, 2005.
(30) BURDETTE, J. E. et al. Trifolium pratense (red clover) exhibits estrogenic effects in vivo in ovariectomized Sprague-Dawley rats. Journal of Nutrition, v. 132, p. 27–30, 2002.
(31) MADEJ, A. et al. Thyroid gland function in ovariectomized ewes exposed to phytoestrogens. Journal of Chromatography B Analytical and Technological Biomedical Life Sciences, v. 777, p. 281–287, 2002.
(32) BABER, R. J. et al. Randomized placebo-con- trolled trial of an isoflavone supplement and meno- pausal symptoms in women. Climacteric, v. 2, p. 85–92, 1999.
(33) VAN D. E WEIJER, P.; BARENTSEN, R. Isoflavones from red clover (Promensil) significantly reduce menopausal hot flush symptoms compared with placebo. Maturitas, v. 42, p. 187–200, 2002.
(34) TICE, J. A. et al. Phytoestrogen supplements: for the treatment of hot flashes: the isoflavone clover extract (ICE) study. Journal of the American Medical Association, v. 290, p. 207–214, 2003.
(35) KNIGHT, D. C.; HOWES, J. B.; EDEN, J. A. The effect of Promensil, an isoflavone extract, on menopausal symptoms. Climacteric, v. 2, p. 79–84, 1999.
(36) FUGH-BERMAN, A.; KRONENBERG, F. Red clover (Trifolium pratense) for menopausal women: current state of knowledge. Menopause, v. 8, p. 333–337, 2001.
(37) JERI, A. R.; DE ROMANA, C. The effect of isoflavone phytoestrogens in relieving hot flushes in Peruvian postmenopausal women (abstract). In: The Proceedings of the 9th International Menopause Society World Congress on the Menopause. Yokohama, Japan, 129, 1999.
(38) NACHTIGALL, L. B. et al. The effects of isoflavones derived from red clover on vasomotor symptoms and endometrial thickness (abstract). In: The Proceedings of the 9th International Menopause Society World Congress on the Menopause. Yokohama, Japan, 128, 1999.
(39) PIERSEN, C. E. et al. Chemical and biologi- cal characterization and clinical evaluation of botanical dietary supplements: A phase I red clover extract as a model. Current Medicinal Chemistry, v. 11, p. 1361–1374, 2004.
(40) BOOTH, N. et al. Confusion regarding anticoagulant coumarins in dietary supplements. Clinical Pharmacology and Therapeutics, v. 76, p. 511–516, 2004.
Imagem Name Trifolium pratense L. Specimen Davidse, Gerrit – 39460. Short Description Inflorescence. Long Description Inflorescence. Image Kind Photo (general). Copyright Gerrit Davidse. Photographer Gerrit Davidse. Fonte: Tropicos. Disponível em: http://bit.ly/2RNPUoY
ENSAIOS CLINICOS
TOXICOLÓGICOS
Nos ensaios clínicos controlados não foram observados efeitos tóxico-colaterais com o emprego de doses até 160 mg de isoflavonas por dia. Ressalta-se que Trifolium pratense não contém cumarinas, portanto, os relatos em relação à coagulação sanguínea não estão relacionados a essa espécie vegetal.(39,40)
