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Alecrim-pimenta

Espécie

Lippia sidoides Cham.

Família

Verbenaceae

Sinonímia

'-

Nome Popular

Alecrim-pimenta, alecrim-bravo

Parte utilizada/orgão vegetal

Folhas e flores.(2)

Ref.: (1); (2); (3); (4)

Anti-inflamatório, antisséptico da cavidade oral, afecções da pele e couro cabeludo. Antisséptico tópico, antimicótico e escabicida.(2)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

CONTRAINDICAÇÕES

A infusão não deve ser usada em inalações devido à ação irritante dos componentes voláteis. Não usar a tintura em gestantes, em lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas e diabéticos. O sabonete líquido é contraindicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao fitoterápico.(2)

PRECAUÇÕES DE USO

Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (2) Manter fora do alcance de crianças.

EFEITOS ADVERSOS

A infusão pode provocar suave sensação de ardor na boca e alterações no paladar. A aplicação tópica da tintura pode provocar ardência.(2)

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Não foram encontrados dados descritos na literatura consultada.

FORMAS FARMACÊUTICAS

Infusão (2-3 g), tintura (1:5, etanol 70%),(2) colutório à base do óleo essencial,(5-12) gel contendo óleo essencial e gel-creme contendo óleo essencial e sabonete líquido.(2,13-20, 21)

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E POSOLOGIA

(DOSE E INTERVALO)

Uso externo Infuso (2-3 colheres de chá em 150 mL de água): fazer bochechos e/ou gargarejos duas a três vezes ao dia. Tintura: após higienização, aplicar 10 mL da tintura diluída em 75 mL de água, com auxílio de algodão, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos com 10 mL da tintura diluída em 75 mL de água, três vezes ao dia. Gel: aplicar nas áreas afetadas de uma a três vezes ao dia. Sabonete líquido: durante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato por 10 minutos. Lavar com água corrente.(2)

TEMPO DE UTILIZAÇÃO

O uso foi considerado seguro para enxaguatórios, géis e colutórios com até 10% de óleo essencial em períodos de 7 a 30 dias, de três meses e um ano. (5,6,10,19,22)

SUPERDOSAGEM

Não foram encontrados dados descritos na literatura consultada sobre problemas decorrentes de superdosagem. Em caso de administração de quantidades acima das recomendadas, suspender o uso e manter o paciente sob observação.

PRESCRIÇÃO

NOMES COMERCIAIS

Fitoterápico, isento de prescrição médica.

'-

Variação de Preço: -

PRINCIPAIS CLASSES QUÍMICAS

Óleo essencial (timol, carvacrol), triterpenoides,(3,22-24) naftoquinonas,(3) taninos e flavonoides.(3)

INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA

ENSAIOS NÃO-CLINICOS

FARMACOLÓGICOS

O óleo essencial de L. sidoides apresentou atividade antifúngica diante de cinco cepas de Candida albicans(25-29) e atividade antibacteriana diante de Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa. (23,30,31)

ENSAIOS NÃO-CLINICOS

TOXICOLÓGICOS

O óleo essencial de L. sidoides não induziu alterações histológicas, hematológicas ou bioquímicas quando administrado por via oral em ratos.(25) Quando administrado em fêmeas de camundongos, por via oral, não foram detectadas alterações comportamentais nem mortalidade.(32) A avaliação da atividade citotóxica in vitro foi relatada para o óleo essencial o qual foi considerado de baixa toxicidade frente a células de mamíferos nas concentrações de 15,6 a 250 μg/mL no ensaio de MTT (brometo de 3-[4,5-dimetil-tiazol-2-il]-2,5- difeniltetrazólio) e não inibiu o crescimento dessa linhagem celular em concentrações abaixo de 0,5 mg/mL.(26,33) Entretanto, num estudo com as mesmas concentrações considerou-se o óleo essencial relativamente citotóxico.(34) O óleo essencial foi avaliado diante de células HeLa (células de carcinoma cervical humano) e apresentou toxicidade,(35) obtendo-se valores de IC50 em 24 e 48h, respectivamente, de 0,34 e 0,55 mg/mL.(33) Na mesma linhagem celular, o óleo essencial foi considerado moderadamente tóxico, uma vez que promoveu 57,8% de viabilidade celular.(36) Em um estudo com óleo essencial de diferentes amostras de L. sidoides, os valores de IC50 para células HeLa variaram de 15,3 a ≥ 200 μg/mL.(37) Nos estudos de toxicidade aguda do óleo essencial das folhas em dose única via oral, em camundongos, foram observados valores de DL50 que variaram de 0,1 a 7,1 g/kg.(33,38,39) Quando realizada a re- exposição dos animais, a DL50 passou a 1,8 g/kg.(33) Ainda foram observados sintomas após a administração do óleo essencial como letargia e anestesia.(39) Nas doses de 0,15; 0,3; 0,6; 1,25; 2,5; 5 e 10 g/kg foram observadas taquicardia e perda de peso e na dose de 6 g/kg os animais apresentaram espasmos, piloereção, coma, arritmia, seguido de morte após o 50° dia.(33) A administração do óleo essencial nas doses de 0,1 a 3 g/kg induziu miotonia, taquipneia e dispneia, não demonstrando outros sinais de toxicidade até 3 g/kg.(38) Outro estudo não observou alterações comportamentais até a dose de 0,5 g/kg.(40) A exposição de camundongos ao óleo essencial das folhas por via oral, em um período de 30 dias, utilizando-se a dose de 117,95 mg/kg/dia não produziu toxicidade. O peso corporal e os parâmetros bioquímicos analisados, creatinina, ureia, TGO e TGP, não foram significativamente afetados pelo tratamento. Adicionalmente, a avaliação histopatológica do fígado, rins, pulmões, coração e baço não revelou alterações.(38,41,42) A irritação dérmica pelo óleo essencial das folhas foi estudada no modelo de edema de orelha em camundongos, induzido por xileno. Foram aplicados 25 μL do óleo essencial in natura, que apresentou efeito edematogênico e foi considerado pró-inflamatório.(43) Entretanto a alcoolatura de L. sidoides foi considerada como não irritante na avaliação da toxicidade dérmica.(43)

ENSAIOS CLINICOS

FARMACOLÓGICOS

O uso tópico de um enxaguatório bucal contendo óleo essencial das folhas de L. sidoides nas concentrações de 0,6%, 0,8%, 1% e 1,2% foi avaliado em humanos (Fase I). A concentração de 0,8% mostrou maior redução do crescimento de unidades formadoras de colônias (UFC) de Streptococcus mutans. Também foi avaliado o uso de gel contendo o óleo essencial das folhas nas concentrações de 0,6%; 0,8%; 1%; 1,2% e 1,4%, e a concentração de 1,4% mostrou maior redução do crescimento de Streptococcus mutans. (7) O efeito sobre o índice de placa e índice gengival bem como o acúmulo de placa bacteriana sobre os dentes foi avaliado para um colutório contendo o óleo essencial de L. sidoides durante 28 dias, administrado sob a forma de bochecho. O estudo foi randomizado, cego e os pacientes foram distribuí- dos em quatro grupos (Fase II). Os índices de placa gengival foram determinados em todos os pacientes antes e após o tratamento, tendo sido observada redução do índice de placa e do índice gengival para os colutórios dos grupos tratados e controle positivo (clorexidina), quando comparados ao placebo.(11) Um enxaguatório bucal com 1% de óleo essencial foi avaliado em pacientes de 17 a 63 anos de idade, com tratamento na forma de bochecho com 15 mL do enxaguatório, por 30 s, duas vezes ao dia durante sete dias. O grupo tratado com o enxaguatório à base de óleo essencial apresentou redução do índice de placa gengival e do sangramento gengival similar ao controle positivo de clorexidina.(5) Outro estudo randomizado, controlado e duplo cego também avaliou um enxaguatório bucal contendo 1% de óleo essencial no mesmo protocolo de dose e frequência de administração descrito acima, e duração do tratamento de 30 dias, com pacientes de 18 a 69 anos. O uso do enxaguatório diminuiu a contagem de Streptococcus mutans, de forma semelhante ao controle positivo, sendo reduzidos também os índices de placa gengival e de sangramento gengival no 7° e 30° dia após o início do tratamento.(22) Um enxaguatório e um gel contendo óleo essencial das folhas tiveram a eficácia comparada com enxaguatório e gel de clorexidina, utilizando-se bochechos com 5 mL durante 1 minuto, enquanto que para a administração do gel foram utilizadas moldeiras individuais por quatro minutos. O estudo foi randomizado em 100 pacientes pediátricos, que foram observados por um ano. Foi observado que a melhor concentração do enxaguatório foi a 0,8% e a melhor concentração para o gel foi a de 1,4%, com redução da carga bacteriana de Streptococcus mutans. (10). Outro ensaio randomizado duplo-cego com gel contendo o óleo essencial, também a 10%, foi realizado em pacientes, com escovação dos dentes com o gel em comparação com um creme dental comercial, ambos por 21 dias. O gel em teste reduziu o acúmulo de placa de forma similar ao creme dental comercial.(20) Um estudo randomizado com o extrato de L. sidoides, aplicado na forma de colutório, foi comparado com uma preparação contendo extrato aquoso de Matricaria recutita Linn. Houve remissão completa ou parcial da mucosite em 94% dos pacientes tratados com o colutório a base de L. sidoides e os resultados obtidos na avaliação de dor e xerostomia foram similares em ambos os grupos.(12)

FONTE

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Farmacopeia Brasileira. Memento Fitoterápico, 1° Edição, 2016. Disponível em: http://bit.ly/2LMgjOy

SELEÇÃO DE PUBLICAÇÕES

1: Freires IA, Santaella GM, de Cássia Orlandi Sardi J, Rosalen PL. The alveolar bone protective effects of natural products: A systematic review. Arch Oral Biol. 2018 Mar;87:196-203. doi: 10.1016/j.archoralbio.2017.12.019. Epub 2017 Dec 27. Review. PubMed PMID: 29306777.

 

2: Rodrigues IS, de Oliveira DB, de Menezes PC, da Costa FN, Carlos MX, Pereira SL. Effect of Lippia sidoides in mouthrinses on de novo plaque formation: a double-blind clinical study in humans. Indian J Dent Res. 2013 Sep-Oct;24(5):533-6. doi: 10.4103/0970-9290.123360. PubMed PMID: 24355949.

 

3: Rodrigues IS, Tavares VN, Pereira SL, Costa FN. Antiplaque and antigingivitis effect of Lippia Sidoides: a double-blind clinical study in humans. J Appl Oral Sci. 2009 Sep-Oct;17(5):404-7. PubMed PMID: 19936516; PubMed Central PMCID: PMC4327664.

 

4: Botelho MA, dos Santos RA, Martins JG, Carvalho CO, Paz MC, Azenha C, Ruela RS, Queiroz DB, Ruela WS, Marinho G, Ruela FI. Comparative effect of an essential oil mouthrinse on plaque, gingivitis and salivary Streptococcus mutans levels: a double blind randomized study. Phytother Res. 2009 Sep;23(9):1214-9. doi: 10.1002/ptr.2489. PubMed PMID: 19370543.

 

5: Girão VC, Nunes-Pinheiro DC, Morais SM, Sequeira JL, Gioso MA. A clinical trial of the effect of a mouth-rinse prepared with Lippia sidoides Cham essential oil in dogs with mild gingival disease. Prev Vet Med. 2003 May 30;59(1-2):95-102. PubMed PMID: 12719020.

 

6: Freires IA, Denny C, Benso B, de Alencar SM, Rosalen PL. Antibacterial Activity of Essential Oils and Their Isolated Constituents against Cariogenic Bacteria: A Systematic Review. Molecules. 2015 Apr 22;20(4):7329-58. doi: 10.3390/molecules20047329. Review. PubMed PMID: 25911964; PubMed Central PMCID: PMC6272492.

 

7: Monteiro MV, de Melo Leite AK, Bertini LM, de Morais SM, Nunes-Pinheiro DC. Topical anti-inflammatory, gastroprotective and antioxidant effects of the essential oil of Lippia sidoides Cham. leaves. J Ethnopharmacol. 2007 May 4;111(2):378-82. Epub 2006 Dec 12. PubMed PMID: 17254726.

REFERÊNCIAS

(1) TROPICOS. Disponível em: http://www.tropicos.org/NameSearch.aspx?name=Lippia+sidoides &commonname=>. Acessado em: 03 maio. 2016.

(2) BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1. ed. Brasília, D. F: Anvisa, 2011. 126 p.

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(8) BOTELHO, M. A.; BEZERRA FILHO, J. G.; CORREA, L. L.; DA CRUZ, F. S. G.; MONTENEGRO, D.; GAPSKI, R.; CASTRO, B. G. A.; HEUKELBACH, J. Effect of a novel essential oil mouthrinse without alcohol on gingivitis: A double-blinded randomized controlled trial. Journal of Applied Oral Science, v. 15, n. 3, p. 175-180, 2007.

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(13) LOBO, P. L. D. Avaliação in vivo do óleo es- sencial de Lippia sidoides nas apresentações far- macêuticas: bochecho, gel e dentifrício, frente aos Streptococcus mutans em crianças com cárie. 2009. Tese. (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009.

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(16) BOTELHO, M. A. S. Eficácia do Alecrim pimenta (Lippia sidoides) e do neem (Azadirachta indica) no controle da placa bacteriana e gengivite: um ensaio clínico controlado randomizado. 2005. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.

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Imagem Name Lippia sidoides Cham. Specimen Tsugaru, Shunsuke - B-1429. Image Kind   Herbarium Specimen. Bar Code MO-1254093. Copyright MBG. Photographer MBG. Fonte: Tropicos. Disponível em: http://bit.ly/2RNPUoY

ENSAIOS CLINICOS

TOXICOLÓGICOS

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